domingo, 26 de julho de 2009

Avaliação Final do Processo de Construção e Elaboração do Portfólio

Lembro do início da construção desse portifólio como se fosse hoje e tenho certeza que é algo que me marcou e irei recordar por toda minha vida. Foi de fato uma inovação muito grandiosa, nunca tinha construído um blog e vivenciado uma avaliação contínua de verdade. Por esse motivo a impressão inicial foi que isso seria impossível e que não conseguiria. Porém os percalços iniciais foram sendo superados gradativamente. O desafio foi encarado e aqui hoje vejo com muito orgulho a materialização desse.

Avaliação formativa isso sim foi muito discutido e valorizado em nossa formação. Mas, até esse período, tinha ficado restrito a falas de teóricos e dos docentes. Que bom ter tido ainda a oportunidade de vivenciar práticas dessa avaliação em minha formação. Dessa forma poderei concretizá-la mais facilmente em minha atuação quando professora.

“A avaliação formativa é o suporte para as aprendizagens dos alunos.” Assim esse tipo de avaliação não só serve para demonstrar o que o aluno aprendeu ou não, como também serve para favorecer o desenvolvimento e aprendizagem. Isso foi o que realmente aconteceu nesse período. A aprendizagem foi favorecida quando tínhamos que sintetizar nossos conhecimentos, assim a aula não terminava na faculdade, ela continuava quando sentávamos a frente do computador para redigir e escrever o que tínhamos realmente entendido. Isso serviu como uma organização de toda aprendizagem, nenhum conhecimento ficou “solto” ou “perdido”, tudo organizávamos quando elaborávamos nossa síntese. Nesse momento lembrávamos das falas do professor, de nossos colegas, de outros textos e de nossas experiências. Isso potencializou de forma impressionante nossa aprendizagem.

Olhando meu portifólio, agora completo, vejo evidentes meus esforços, progressos e desempenhos. Fica bem característico como uma construção processual. A consagração dos objetivos gerais e descritores vieram sendo desenvolvidos progressivamente. No início não sabia colocar vídeos, depois da primeira socialização aprendi a utilizar essa ferramenta, e isso favoreceu significativamente minhas sínteses, pois podia exemplificar mais facilmente. Cheguei a conseguir até mesmo gravar um vídeo pessoal e postar em meu blog. Isso foi muito interessante. A construção desse blog motivou essas coisas, a vontade de fazer mais. Assim quis até mesmo fazer uma pesquisa com crianças para verificar a teoria na prática e compartilhar isso com os demais (vide vídeos e fotos).

Hoje considero ter cumprido todos os objetivos e descritores. Na primeira socialização pontuei como necessidade de melhora o descritor de número oito que se refere a utilização de múltiplas linguagens (vídeo, áudio, imagens, etc.). Mas esse foi contemplado com sucesso.

Agradeço ao Prof.Dr. Ivanildo Amaro de Araújo (www.taelp.blogspot.com) pela perseverança em concretizar essa avaliação e nos proporcionar uma aprendizagem ímpar. Precisamos de profissionais assim que lutam por seus ideais e para fazer a diferença. Professor Ivan, muito obrigada!!!!



Síntese Conclusiva

A ementa deste curso é voltada para a construção do conhecimento sobre a escrita na criança pequena, e podemos dizer que foi muito bem contemplada, pois através da leitura de teóricos e discussões em sala de aula pudemos compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral das crianças.

Trabalhamos nas instituições escolares com sujeitos vivos, pulsantes e que participam ativamente na construção de seu próprio conhecimento. E quando a criança chega à escola, ela não vem desprovida de conhecimento, ela traz sua bagagem, impressões e concepções próprias adquiridas na vida cultural e familiar. Ao compreender essa dinâmica, é que podemos fazer o planejamento, não baseado na visão de que a criança nada sabe ou conhece, mas baseado na posição de que ela traz conhecimentos prévios e então partir do que ela já sabe para avançá-lo de uma forma que seja construído conjuntamente e gradativamente.

Tivemos muitas noções práticas para o trabalho com crianças em processo de alfabetização, através dos textos e da exposição dos colegas de algumas atividades, como a importância do manuseio de diferentes materiais de escrita, da observação das crianças do adulto leitor e escritor, de ouvir leituras realizadas pelos adultos, etc.

Estudamos sobre as variedades lingüísticas, onde percebemos que devemos ter cuidado enquanto educadores para não nos tornarmos preconceituosos ao desconsiderar as variedades lingüísticas que cada criança traz do seu meio social-histórico-cultural. O tipo de linguagem que ela usa no seu cotidiano não pode ser ignorada pela escola, mas sim ressaltada e valorizada, o papel da escola é ampliar esse conhecimento que a criança já possui da sua língua oral. Assim como exemplo já abordado, foi a questão indígena. O índio tem direito do aprendizado da escrita de sua língua nativa. Isso deve ser reconhecido. O conhecimento deve partir do que a criança já contempla para ser ampliado.

Posteriormente vimos como ocorre o processo de aquisição da leitura e escrita. Percebemos que as crianças elaboram suas próprias hipóteses, onde supõem a formação da leitura e escrita, antes de fazerem uma leitura e uma escrita convencional. Então desenvolvem a idéia da quantidade mínima, que com uma única letra não obtemos a escrita de algo. Para verificar isso, pedi para uma pequena vizinha minha de três anos de idade escrever algumas palavras. O resultado está na foto abaixo:

Realmente não encontrei a escrita com um único caracter.

As crianças desenvolvem também a idéia de variação interna, que é a não possibilidade de escrita com todas as letras iguais, isso também pode ser detectado na imagem acima. As crianças desenvolvem a hipótese do nome, ou seja, que a escrita serve para nomear objetos e pessoas; entre outras hipóteses já consideradas no decorrer do portifólio.

Devemos articular o conhecimento da escrita em si das letras e das palavras com contexto, com significado. Pois, é dessa forma que as crianças desenvolvem suas primeiras concepções. Não devemos reduzir o mundo dentro de sala de aula, restringindo o estudo de algumas palavras com determinada letra do alfabeto. O objetivo da escola é ampliar o universo infantil, por isso o ensino deve partir do que a criança já traz consigo e seguir para a ampliação. Como diz Paulo Freire nosso trabalho também é político, assim dependendo da postura do professor pode-se tanto inserir a criança a uma visão mais abrangente ou excluí-la disso. É importante lutarmos para alcançar uma escola que efetue o crescimento intelectual, sua função social com excelência e a construção da cidadania.

Aqui encerro, dizendo que é muito difícil sintetizar em poucas palavras a abundância de conhecimento que absorvemos no curso dessa disciplina. Acredito que nem em todo blog consegui expor tudo que apreendi. Mas o que carrego comigo e que em breve estará sendo colocado em prática vai mostrar o quanto essa disciplina foi importante.

Aula do dia 14/07/2009

Com base no texto A construção do conhecimento sobre a escrita do livro Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista de Ana Teberosky e Teresa Colomer aconteceu a aula de hoje. O objetivo do texto é apresentar a escrita sob a concepção da criança que aprende a ler e escrever e como fazendo perguntas e resolvendo problemas ela apreende informações e constroe conhecimentos.
A criança com a interação do meio material e social, elabora hipóteses sobre a escrita e leitura. Isso não ocorre somente em nossa língua, mas em todas as línguas de um modo geral. O texto nos traz exemplos de Gênova, mas que podem ser muito úteis para muitas localidades. O primeiro exemplo que encontramos é em relação a construção do próprio nome. Em seis meses uma menina chamada Andréa de cinco anos desenvolve a escrita de seu nome. De início (setembro) ela escreve o nome com todas as letras, mas da direita para esquerda e também lê nessa mesma direção correspondendo a cada letra a leitura de uma sílaba. Três meses depois ela ao ler seu nome ainda atribuindo a cada letra uma sílaba, termina a leitura na terceira letra do nome e quando indagada sobre as outras letras, ela resolve o problema dizendo que errou a escrita e apaga as letras restantes, mas certa de que seu nome termina com a letra A acrescenta a letra A no final. O resultado é seu nome reduzido a ANA. Um mês depois, ela elabora outra explicação para a sobra das letras, diz que aquelas letras são do seu sobrenome. No mês de abril, Andréa consegue escrever corretamente seu nome na direção correta, com todas as letras corretas e consegue lê com a correspondência correta das sílabas de forma alfabética. Ficou claro que a leitura e a escrita não necessariamente se desenvolvem juntas, Andréa até escrevia seu nome corretamente mas encontrava-se em um conflito quando solicitada para fazer a leitura, sendo sua hipótese de leitura era uma sílaba a cada letra. O conflito seguia quando percebia que a leitura não terminava com a letra A, sendo que tinha certeza que seu nome terminava com essa letra.
A perspectiva construtivista procura evidenciar as hipóteses elaboradas pelas crianças durante o processo de construção de conhecimentos. Assim podemos apresentar quatro aspectos regulares que nos auxiliam a interpretar a etapa das crianças:
1) A criança elabora hipóteses.
2) As hipóteses são construídas com a interação material e social.
3) As hipóteses são respostas desenvolvidas como respostas a problemas conceituais.
4) Ocorre sempre o processo de construção e reconstrução das hipóteses, um nível dá lugar a outro.
Serão apresentadas algumas hipóteses, nomeadas por expressões usadas por crianças, elaboradas pelas autoras:
“Serve para ler” é a compreensão da diferença entre desenho e escrita. E é dado por dois princípios organizadores, o princípio da quantidade mínima, ou seja, a necessidade de mais de uma letra para ser concebido como escrita de algo legível e o princípio de variedade interna, ou seja, é necessário uma certa variedade de letras, todas letras iguais não é aceitável como legível.
“Aqui diz alguma coisa” é a percepção desenvolvida da existência de uma intencionalidade comunicativa, assim passam a conceber uma importante função da escrita.
“O que está escrito” se refere a primeira idéia de que a escrita serve para denominar objetos e pessoas. Assim o está escrito é o nome do objeto. Nessa etapa, há a sugestão de nomear, por exemplo, as gavetas onde encontra-se o material escolar. Fazer etiquetas denominando os espaços das tesouras, colas, lápis, folhas que as crianças podem manipular.
“Diz o nome” se refere a hipótese do nome. Já bem discutida e apresentada na síntese da aula passada.
“O que está escrito” e “O que se pode ler” é a hipótese de que o que está escrito são os nomes dos objetos e o que se pode ler seria a interpretação, a leitura de toda oração ou texto.
Tradicionalmente existe a crença de que a escrita é a transcrição de códigos referentes aos sons da fala. Isso resume a alfabetização à aprendizagem da decodificação. Mas essa não é a concepção construtivista. Muitas pesquisas mostram que a aprendizagem da leitura e da escrita envolve aspectos de competências lingüísticas dos falantes. Somente a perspectiva construtivista proporciona uma visão integrada do aprender a ler e a compreender o que se lê. Faz-se necessário a quebra dessa tradição reducionista, pois só com a ampliação da visão sobre alfabetização pode gerar melhoras na educação que encontramos.
A leitura e escrita existem fora do ambiente escolar. A escrita é um objeto cultural, por isso, o conhecimento dela inicia-se na vida real. As crianças não são aprendizes passivos, que devem se adequar as formas de pensamento do adulto. Elas participam ativamente na construção de seus conhecimentos, como já dito, elaborando e reelaborando hipóteses. Não há benefício na imposição do ensino da seqüência progressiva, correspondência letra-som até texto, pois não é essa a seqüência da aprendizagem. Cabe aos adultos esse amadurecimento e a partir de então reconhecer nos rabiscos iniciais das crianças os primórdios da escrita, assim como reconhece o balbucio como uma tentativa de comunicação. Posteriormente partir dos conhecimentos iniciais para aprendizagens mais convencionais, cuidando para que as atividades e materiais usados na escola estejam de acordo com as experiências e hipóteses do menino e da menina.

Hoje foi o último dia de aula. No dia 28/07 a aula será para socializar o término do portifólio, digo o término do portifólio, pois o blog seguirá com reflexões sobre vários temas ligados a educação.
Continuem acompanhando!!!!
Até +!!!!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Aula do dia 07/07/2009

Hoje em aula consideramos dois capítulos do livro Alfabetização em Processo de Emília Ferreiro. Iniciamos pelo capítulo intitulado: Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem. Na aula passada o professor Ivanildo dividiu a turma em grupos e os textos em pedaços, de modo que cada um grupo ficasse responsável pela a apresentação de uma parte do texto e dar uma dinamizada na aula. Então assim aconteceu na aula de hoje.

A autora nos mostra que já temos o conhecimento de que existem representações que antecedem a representação alfabética da linguagem, que ela denomina como representação pré-alfabéticos e que seguem uma determinada ordem: primeiro modos de representação alheios a qualquer busca de correspondência entre o som e a escrita; após representação silábica com valor sonoro convencional ou não; e representação silábico-alfabéticos que antecede o alfabético.

A autora busca apresentar alguns problemas cognitivos que a criança enfrenta procurando compreender a representação escrita. Um desses problemas está relacionado aos nossos símbolos que seguem dois tipos de estruturas básicas: pauzinhos e bolinhas. E alguns desses símbolos são chamados de números e outros de letras, sem haver nenhuma base conceitual que justifique tal diferença. Exemplo: letra b, letra d, número 9. Embora a ciência da existência de vários problemas cognitivos, neste capítulo, Ferreiro se concentra em apenas um: a relação entre o todo e as partes que constituem.

Desde o início da aprendizagem da escrita, desde o momento do estabelecimento da “hipótese da quantidade mínima”, ou seja, que para escrever algo é necessário mais de uma letra, inicia-se o problema que aqui expomos. As crianças atribuem a mesma propriedade tanto às partes quanto ao todo. Posteriormente a criança poderá representar a escrita de um conjunto de objetos dependendo da quantidade de objetos que vê e representar uma letra para cada objeto. Por exemplo:



rrr


Dessa forma cada letra representa um objeto (parte) e o resultado da escrita (rrr) representa o todo ou a palavra no plural. Mas essa solução é instável, pois surge o conflito quando é solicitado a escrita da palavra no singular e a solução não é dada como satisfatória quando concebida com a escrita de uma única letra. O conflito gerado se dá devido a hipótese da quantidade mínima. Quando solicitado a escrita primeiramente da palavra no singular e depois no plural a aparição ocorre um pouco diferente, mas segue o mesmo princípio. Mais ou menos assim:


aio
aioaio


Todo esse processo de coordenação entre o todo e as partes requer um esforço cognitivo considerável.

Neste texto a autora se apropria de um conceito de Piaget que foi bem discutido em aula, a tematização, que é o tomar consciência de um saber. É destacado que durante o processo de tematização da sílaba podemos encontrar uma série de passos. Mas isso não significa que o conhecimento das partes precede o do todo, mas mostra a transição do saber como para o saber sobre, ou seja, a tematização.

O problema da coordenação entre o todo e as partes, ou seja, um nome atribuído a escrita toda também pode ser dado as partes, não acontece só na tentativa da escrita, mas também da leitura. Além disso, não acontece só com palavras, mas também com orações e textos. Assim a criança pode dizer que cada palavra escrita refere-se a uma oração completa.

Para o desenvolvimento que estamos considerando as crianças devem resolver tanto problemas de correspondência quantitativa como problemas de correspondência qualitativa. Ou seja, não só precisam saber com quantas letras se escreve uma determinada palavra como precisam saber quais letras.

A conclusão resultante é que no desenvolvimento da leitura e escrita, que é um processo cognitivo, existe uma construção efetiva de princípios organizadores que devem ser considerados.

O segundo capítulo que consideramos foi: A Interpretação da escrita antes da leitura convencional . Esse é iniciado com a exposição de que as crianças mesmo antes de serem capazes de fazerem uma leitura convencional, elas tentam interpretar diversas leituras do mundo que as cercam. Assim o estudo dessas atividades de interpretação se faz importante. É importante aceitar que a aprendizagem não começa do zero, ou seja, a criança ao chegar a escola traz consigo uma bagagem de leitura. Isso me fez lembrar uma cena que presenciei dentro do ônibus, uma menina de aparentemente três anos de idade olhando pela janela viu um prédio com a logomarca do Sesc e disse para sua mãe:

- Mãe é ali que meu tio trabalha, não é?

A mãe ficou espantada e comentou com a tia, ao lado, que não estava acreditando no que a filha disse. E que a filha havia ganhado uma caneta, uma régua e um estojo do tio e esses vinham com a marca do Sesc e o tio disse a ela que era do trabalho dele.

Esse exemplo deixa bem claro que as crianças fazem suas interpretações e leituras antes mesmo de iniciar o processo de escolarização e é essencial o levantamento dessas informações para definir o que é fácil, difícil e impossível de ser assimilado pela criança. Segundo Vygotsky, definir a Zona de Desenvolvimento Proximal partindo do nível de desenvolvimento real (o que a criança já é capaz de desenvolver sozinha) e do nível de desenvolvimento potencial (o que a criança consegue desenvolver com ajuda). Neste texto a autora propõe considerar alguns elementos importantes no desenvolvimento da escrita. Ela então considera como uma das primeiras idéias que as crianças desenvolvem em relação do significado de uma seqüência de letras é que o que ela visualiza ali escrito é o nome dos objetos. Assim quando vê letras escritas em uma caixa de leite considera que o que está escrito ali é leite, em um relógio, relógio, em um biscoito, biscoito etc. Isso é denominado como a hipótese do nome. Após a autora traz um exemplo semelhante ao que encontramos no seguinte vídeo. Já muito comentado em outros momentos.


Podemos detectar três níveis. No primeiro nível encontramos a criança que considera que o nome muda se mudar de objeto. Não há conservação do texto O texto modifica se o mesmo ocorre com o contexto. No segundo nível isso não ocorre, o texto permanecerá o mesmo inicial, mesmo posteriormente mudando de contexto. Já no terceiro nível leva-se a consideração de algumas das propriedades do próprio texto, mas ainda levando em consideração a hipótese do nome. A primeira propriedade do texto que é levada em consideração é a de correspondência quantitativa, seja de letras, sílabas ou linhas.

Quando uma criança procura interpretar uma sentença de palavras e encontra na gravura mais de um objeto, ainda prevalecendo a hipótese do nome, ela dirá que cada palavra corresponde a um objeto da gravura. Mas se na gravura só tiver um objeto ela sofrerá uma situação conflitante. E dependendo, buscará diferentes soluções para o problema, poderá dizer que o mesmo nome se repete várias vezes, ou que cada palavra indica uma sílaba etc. Essas crianças que ainda não lêem em sentido convencional, mantêm firmemente a hipótese do nome. Um texto fragmentado não conduz ao entendimento que o que está escrito é uma sentença.

Todas essas reflexões contribuem para avançarmos em sentido a buscarmos novas propostas que levem em conta os conhecimentos das crianças, considerando que as crianças elaboram suas hipóteses em relação a leitura e escrita e que partindo delas podemos ampliar seus conhecimentos.



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Aula do dia 30/06/2009


Hoje o professor aplicou uma outra avaliação para os alunos que optaram por não desenvolverem o portifólio. E nós, que estamos o desenvolvendo, ficamos lendo o texto: Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem de Emília Ferreiro. Esse texto será discutido na próxima aula.
Até a próxima!!!!